(Albufeira, 2006)
"Meu vício
é vitalício: comer a Vida
deitando-a entontecida
sobre o linho do idioma.
Nesse leito transverso
dispo-a com um só verso.
Até chegar ao fim da voz.
Até ser um corpo sem foz."
(Mia Couto, Maputo, 2006, em idades cidades, divindades, (2007, ed. Caminho)
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