The Third & The Seventh from Alex Roman on Vimeo.
sexta-feira, janeiro 29, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt1 - The Idea-the process-the tools- requests- The Finish
Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt2 - The Process
Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt3 - The Tools
Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt4 - Requests
Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt5 - The Finish
benjamin lacombe - Les célèbres nouvelles dEdgar Allan Poe
quinta-feira, janeiro 21, 2010
quarta-feira, janeiro 20, 2010
José Luís Peixoto in Lunar, Antídoto
terça-feira, janeiro 19, 2010
the pen story
The PEN Story from PENStory on Vimeo.
"This is the Olympus PEN Story in stop motion. We shot 60.000 pictures, developed 9.600 prints and shot over 1.800 pictures again."
segunda-feira, janeiro 18, 2010
Poetry Miranda Richardson
Inês Meneses conversa com Ana Cristina Ferrão sobre António Sérgio.
Ana Cristina selecciona dois poemas contados por Miranda Richardsen disse: "O carteiro" Poetry
Procurei-os
encontrei apenas isto
http://www.lyricstime.com/luis-bacalov-poetry-feat-miranda-richardson-lyrics.html
Poetry (feat. Miranda Richardson)
Luis Bacalov
Composição: Música: Luis Bacalov Letra: Pablo Neruda
"And it was at that age...Poetry arrived in search of me.
I don?t know,
I don?t know where it came from, from winter or a river.
I don?t know how or when,
no, they were not voices,
they were not words, nor silence,
but from a street I was summoned,
from the branches of night,
abruptly from the others,
among violent fires or returning alone,
there I was without a face
and it touched me.
I did not know what to say,
my mouth had no way with names
my eyes were blind,
and something started in my soul,
fever or forgotten wings,
and I made my own way,
deciphering that fire
and I wrote the first faint line,
faint, without substance, pure nonsense,
pure wisdom
of someone who knows nothing,
and suddenly I saw the heavens unfastened
and open planets, palpitating plantations,
shadow perforated, riddled with arrows,
fire and flowers,
the winding night, the universe.
And I, infinitesimal being,
drunk with the great starry void,
likeness, image of mystery,
I felt myself a pure part of the abyss.
I wheeled with the stars;
my heart broke loose on the open sky."
quinta-feira, janeiro 14, 2010
segunda-feira, janeiro 11, 2010
domingo, janeiro 10, 2010
de tirar o casaco
a casa de "férias" não tem vista para o mar, está virada a norte onde a Serra de Monchique se esconde por detrás dos prédios suburbanos e de impiedosas construções. Mas o mar sussurra perto e isso me basta.
ontem li o jornal "Público" na esplanada da praia, enquanto o sol convocava a caminhadas na areia. Como estou de férias, pelo menos por quatro anos, li os três temas fundamentais e estruturantes do folhetim, sem qualquer sentimento nostálgico, emocionado ou tranquilizador, sobre o acordo entre Sindicatos dos Professores e Ministério da Educação, sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e sobre o combate à pobreza.
- sobre o primeiro tema, faz muito tempo que não me ocorre qualquer emoção ou comoção. As escolas portuguesas estão tão devassadas por uma crescente ignorância sobre o sentido de si próprias, que só acredito numa transformação possível de dentro para fora. Ora, como isso não irá suceder tão breve, fui verificar a minha posição nos índices remuneratórios, até porque a minha mudança necessita de capacidade financeira de lés a lés e a sobrevivência tem as suas exigências.
Como tinha sido já informada pelos serviços administrativos da agora, minha escola, não pertenço a nenhum patamar na nova estrutura da carreira docente. Estando no 9º escalão e não ter sido titular - por ter sido convidada a leccionar no Ensino superior politécnico, ter dado aulas de mestrado e seminários e congressos e tudo e consequentemente não ter tido cargos no ensino secundário tipo directora de turma, ou directora de instalações, ou directora de qualquer coisa, etc. e porque, de qualquer modo, seria contra a fragmentação em categorias dos professores, mesmo sendo a favor de uma avaliação da carreira necessária, desejável e nunca no formato com que esta foi criada – verifiquei a incrédula e fascinante realidade: NÂO EXISTO! Depois de mais de 21 anos de serviço e muita inquieta capacidade de me recriar em lugares tão distintos entre a capital e as províncias do centro e agora do sul deste Portugal. Tal como tinha sido informada: Não consto na lista, não tenho categoria. Ufa! Estou safa! Pensei. Por pouco quase tinha categoria. Assim, não tendo categoria nenhuma, posso fazer o meu trabalho, que tanto admiro e gosto, tal como acredito que deva criá-lo…sem pertencer à fascinante categoria e categorização dos professores, pessoas que muito admiro e respeito. Melhor ter carácter que categoria...pensei e entre um e outra prefiro o primeiro.
sobre o segundo, verifiquei que Pacheco Pereira separa os homosexuais das "lémicas" (estava escrito assim), não entendi porque razão separatista o faria. Não serão as "lémicas" do PP homosexuais? Pensei. Terá o PP algo contra a palavra "gay" uma vez que para os homens, em português, o termo será maricas, o que não é lá muito abonatório para o reportório macho-latino. Seria pela tendência das ciências sociais mais humanistas de separar os homens do mesmo sexo das mulheres do mesmo sexo? (tive de me sorrir a escrever isto) e não englobar ambos os sexos na palavra “homossexuais”…talvez seja apenas ignorância minha pensei…por mim, tanto se me dá na realidade e passei adiante.
olhei para o mar tão tranquilo depois das tempestades o terem revolto. Tanto fazia que fosse assim ou assado…cada vez me demito mais de pensar ou sentir sobre as prosaicas quotidianidades deste país. Há tanta sabedoria à minha volta, porque o faria?
No terceiro momento do jornal vinha a pobreza e as estratégias de combate implicadas. Só um país de tamanha pobreza e tão pouca nobreza assume um combate tamanho. Na maioria mulheres sozinhas a lutar pela educação dos filhos...enfim voltava à primeira tranche do jornal...educação. Li os relatos, as dificuldades, os sonhos. Sem palavras.
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Mana Bernardes
"Histórico: Mana Bernardes é uma jovem designer de jóias, poetisa e artista plástica. Tão múltipla que consegue circular entre o Chelsea Art Museum em Nova York e as ruas populares do Rio de Janeiro. Seus colares estão à venda em conceituadas lojas de design - como a Colette, em Paris e a Zona D em São Paulo. Já sua invenção o Magnomento, um fecho magnético de imã que não pesa, é comercializado em larga escala para os fabricantes de bijuteria do Saara, no Rio. Com o irmão Pedro Bernardes, escreve um livro de poemas musicados. Ela ainda viaja pelo Brasil multiplicando em oficinas o seu trabalho.
Mana nasceu no Rio de Janeiro e vem de uma família comprovadamente criativa. Seu pai é o cineasta Sérgio e o avô, o arquiteto Sergio Bernardes. Sua história profissional começou aos 7 anos, quando fez seu primeiro colar. Aos 11, já criva peças para a loja carioca Cantão e também as tiaras da Babalu, personagem de Letícia Spiller da novela 'Quatro por Quatro'. Seguiu inventando objetos. Tudo para expressar um conceito: 'o poder de transformação é a jóia do ser humano'.
Suas peças são chamadas de jóias pela maneira como ela enxerga a nobreza nos materiais. Assim, utiliza mini frascos, garrafas Pet, palitos, grampos, pérola, prata e ouro, criando um resultado moderno e instigante. Bolas de gude se transformam no colar 'Esferas que Flutuam na Rede'. A partir de uma colher de café surge o 'Mexedor'. Gargantilhas com espelhos são chamados de 'Você é Algo em Mim'.
Em 2005, convidada pelos Irmãos Campana, expôs na Fundação Cartier (França): na mostra 'J´ên Rêve', que reuniu novos artistas de todo o mundo. Lá apresentou o móbile de 8 metros 'Um Fio para Um Espaço' e o vídeo arte 'Conectar-se Pelo Cordão'. Com este mesmo projeto participou da mostra comemorativa da revista inglesa 'I-D'. Inaugura em Londres em 2005, a exposição passou por seis países. Em 2006, esteve no Brasil, na São Paulo Fashion Week. Mana já havia participando da edição anterior do SPFW, com a exposição 'Moda sem Fronteiras'.
Desde os 14 anos, realiza oficinas e já formou mais de 300 adolescentes em arte e bijuteria no projeto social 'D+ da Conta' da Associação Ser Cidadão no Museu da República-RJ. Atualmente, desenvolve uma metodologia própria chamada 'História de Vida Através do Objeto, Histórico do Objeto Através da Vida'. Com esta proposta, em 2005, deu treinamento para artesãos especializados em sementes em Rio Branco-Acre e para estudantes do Instituto Europeu de Design em São Paulo.
Além de suas coleções, trabalha em parceria com outros estilistas. Uma tampa de caneta transformadora em vasinho deu origem à 'Flor de Bic', que esteve na coleção da estilista Luisa Marcier. Em 2006, lança uma linha feita em parceria com a sua mãe, a artista plástica Rute Casoy para a loja Fuxique-Garimpo, em SP. Para a Nokia, produziu 'Esfera', pingente para celular. É num tranqüilo ateliê no Jardim Botânico, no Rio, que ela cria."
quinta-feira, janeiro 07, 2010
eram 13 no paredão
terça-feira, janeiro 05, 2010
segunda-feira, janeiro 04, 2010
livros para Timor
domingo, janeiro 03, 2010
Jorge Molder
"Nas últimas três décadas, Jorge Molder (Lisboa, 1947) tem vindo a desenvolver uma profunda e sistemática exploração da imagem fotográfica enquanto modelo e veículo para a auto-representação. Tendo o próprio corpo como matéria primordial, as suas fotografias confluem no estabelecimento de um universo ficcional, onde impera a figura do duplo, no qual o artista encarna personagens que resistem a dissolver-se numa eventual narrativa. A série que Jorge Molder agora apresenta no Chiado 8 é formulada sob a égide da máscara. Constituída por fotografias que se reportam à construção de uma cópia fiel do seu corpo, este trabalho é marcado pelo confronto do olhar do artista com a revelação da sua aparência na superfície da réplica."
d a n ç a s o c u l t a s
delicia! vale a pena ouvir até ao fim (principalmente o 3º que mostra o grupo e as diversas sonoridades ).
sábado, janeiro 02, 2010
The Hours
"tem de morrer o poeta" Virginia Woolf
Elenco: Nicole Kidman , Meryl Streep , Julianne Moore , Ed Harris
Direção: Stephen Daldry
Três eras, três mulheres e três histórias se mesclam em As Horas. Cada mulher está ligada às outras como elos de uma corrente, sem que tenham consciência...
Virginia Woolf vive num subúrbio londrino nos anos 20, lutando contra a insanidade enquanto começa a escrever o seu primeiro grande romance, "A Senhora Dalloway". Duas décadas mais tarde, Laura Brown, casada, grávida e com um filho, em Los Angeles, no final da 2ª Guerra Mundial, lê "A Senhora Dalloway". Revelador. E há ainda, na Nova York dos dias de hoje, Clarissa Vaughan, uma versão moderna da Sra Dalloway de Virginia Woolf, apaixonada por seu amigo Richard, um poeta premiado e doente com sida. As histórias se entrelaçam e por fim se fundem. Intenso.
Ganhou o Oscar de Melhor Atriz (Nicole Kidman), além de ter sido indicado em outras 8categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Ed Harris), Melhor Atriz Coadjuvante (Julianne Moore), Melhor Figurino, Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora.