sexta-feira, janeiro 29, 2010

quarta-feira, janeiro 27, 2010

barbara canepa


pela mão da mariana e não só...

dolls

Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt1 - The Idea-the process-the tools- requests- The Finish

Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt1 - The Idea



Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt2 - The Process




Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt3 - The Tools




Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt4 - Requests




Adam Hughes - Anatomy of a sketch, Pt5 - The Finish

Rebecca Dautremer_Artbook

rebecca

benjamin lacombe -amantes- Korea

benjamin lacombe - Les célèbres nouvelles dEdgar Allan Poe






"Les célèbres nouvelles dEdgar Allan Poe ont revêtu au fi l des ans bien des noms et des visages. À loccasion du bi-centenaire de la naissance de cet immense auteur, cette édition inédite(...)"



jason freeny


sigur ros



pink floyd - curtas animação




the piano

Evergreen

antoni mico

da Catalunha

quarta-feira, janeiro 20, 2010




img: Gabriel Pacheco


'Lentamente, a noite fixa no seu lugar, nos objectos, nas casas, no céu, e o dia a envolvê-la como uma capa de luz cinzenta. Esta manhã lunar. Esta manhã que é uma manhã e que é ainda a noite. A lua neste céu branco. Pouso as pálpebras sobre os olhos. Vapor, nevoeiro. Os teus olhos eram um caminho. Os teus cabelos eram talvez um horizonte. Não sei como acreditámos que as palavras eram simples. Sonhávamos e enganámo-nos. Sorrindo, mergulhávamos os lábios no veneno quando pensámos que bebíamos o antídoto.'

José Luís Peixoto in Lunar, Antídoto

HIM- love you like I do




não resiti!

terça-feira, janeiro 19, 2010

the pen story

The PEN Story from PENStory on Vimeo.



"This is the Olympus PEN Story in stop motion. We shot 60.000 pictures, developed 9.600 prints and shot over 1.800 pictures again."

marie hochhaus


Nina Nastasia

David Bellemere-foto


su blackwell




Ira Bordo

como se fosse Mondigliani, fotógrafa russa, talvez ajude uma Cátia?

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Poetry Miranda Richardson

No programa da Rádio Radar "Fala Com Ela"
Inês Meneses conversa com Ana Cristina Ferrão sobre António Sérgio.

Ana Cristina selecciona dois poemas contados por Miranda Richardsen disse: "O carteiro" Poetry

Procurei-os
encontrei apenas isto





http://www.lyricstime.com/luis-bacalov-poetry-feat-miranda-richardson-lyrics.html

Poetry (feat. Miranda Richardson)

Luis Bacalov
Composição: Música: Luis Bacalov Letra: Pablo Neruda


"And it was at that age...Poetry arrived in search of me.
I don?t know,
I don?t know where it came from, from winter or a river.
I don?t know how or when,
no, they were not voices,
they were not words, nor silence,
but from a street I was summoned,
from the branches of night,
abruptly from the others,
among violent fires or returning alone,
there I was without a face
and it touched me.
I did not know what to say,
my mouth had no way with names
my eyes were blind,
and something started in my soul,
fever or forgotten wings,
and I made my own way,
deciphering that fire
and I wrote the first faint line,
faint, without substance, pure nonsense,
pure wisdom
of someone who knows nothing,
and suddenly I saw the heavens unfastened
and open planets, palpitating plantations,
shadow perforated, riddled with arrows,
fire and flowers,
the winding night, the universe.
And I, infinitesimal being,
drunk with the great starry void,
likeness, image of mystery,
I felt myself a pure part of the abyss.
I wheeled with the stars;
my heart broke loose on the open sky."



José Luis Peixoto

domingo, janeiro 10, 2010

de tirar o casaco

...beber um chá de frutos vermelhos e aquecer no sol de inverno a existência...








a casa de "férias" não tem vista para o mar, está virada a norte onde a Serra de Monchique se esconde por detrás dos prédios suburbanos e de impiedosas construções. Mas o mar sussurra perto e isso me basta.

ontem li o jornal "Público" na esplanada da praia, enquanto o sol convocava a caminhadas na areia. Como estou de férias, pelo menos por quatro anos, li os três temas fundamentais e estruturantes do folhetim, sem qualquer sentimento nostálgico, emocionado ou tranquilizador, sobre o acordo entre Sindicatos dos Professores e Ministério da Educação, sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo e sobre o combate à pobreza.

- sobre o primeiro tema, faz muito tempo que não me ocorre qualquer emoção ou comoção. As escolas portuguesas estão tão devassadas por uma crescente ignorância sobre o sentido de si próprias, que só acredito numa transformação possível de dentro para fora. Ora, como isso não irá suceder tão breve, fui verificar a minha posição nos índices remuneratórios, até porque a minha mudança necessita de capacidade financeira de lés a lés e a sobrevivência tem as suas exigências.

Como tinha sido já informada pelos serviços administrativos da agora, minha escola, não pertenço a nenhum patamar na nova estrutura da carreira docente. Estando no 9º escalão e não ter sido titular - por ter sido convidada a leccionar no Ensino superior politécnico, ter dado aulas de mestrado e seminários e congressos e tudo e consequentemente não ter tido cargos no ensino secundário tipo directora de turma, ou directora de instalações, ou directora de qualquer coisa, etc. e porque, de qualquer modo, seria contra a fragmentação em categorias dos professores, mesmo sendo a favor de uma avaliação da carreira necessária, desejável e nunca no formato com que esta foi criada – verifiquei a incrédula e fascinante realidade: NÂO EXISTO! Depois de mais de 21 anos de serviço e muita inquieta capacidade de me recriar em lugares tão distintos entre a capital e as províncias do centro e agora do sul deste Portugal. Tal como tinha sido informada: Não consto na lista, não tenho categoria. Ufa! Estou safa! Pensei. Por pouco quase tinha categoria. Assim, não tendo categoria nenhuma, posso fazer o meu trabalho, que tanto admiro e gosto, tal como acredito que deva criá-lo…sem pertencer à fascinante categoria e categorização dos professores, pessoas que muito admiro e respeito. Melhor ter carácter que categoria...pensei e entre um e outra prefiro o primeiro.

sobre o segundo, verifiquei que Pacheco Pereira separa os homosexuais das "lémicas" (estava escrito assim), não entendi porque razão separatista o faria. Não serão as "lémicas" do PP homosexuais? Pensei. Terá o PP algo contra a palavra "gay" uma vez que para os homens, em português, o termo será maricas, o que não é lá muito abonatório para o reportório macho-latino. Seria pela tendência das ciências sociais mais humanistas de separar os homens do mesmo sexo das mulheres do mesmo sexo? (tive de me sorrir a escrever isto) e não englobar ambos os sexos na palavra “homossexuais”…talvez seja apenas ignorância minha pensei…por mim, tanto se me dá na realidade e passei adiante.


olhei para o mar tão tranquilo depois das tempestades o terem revolto. Tanto fazia que fosse assim ou assado…cada vez me demito mais de pensar ou sentir sobre as prosaicas quotidianidades deste país. Há tanta sabedoria à minha volta, porque o faria?

No terceiro momento do jornal vinha a pobreza e as estratégias de combate implicadas. Só um país de tamanha pobreza e tão pouca nobreza assume um combate tamanho. Na maioria mulheres sozinhas a lutar pela educação dos filhos...enfim voltava à primeira tranche do jornal...educação. Li os relatos, as dificuldades, os sonhos. Sem palavras.






Ri ainda com o cartoon do Luis Afonso e lembrei-me da figura tranquila e reguila com que o vi quando fui, com os meus alunos, à Biblioteca Municipal de Torres Novas.







Por fim, fiquei-me absorta na contra-capa da revista "fugas" que refere a respeito do filme "Il Divo" prémio do Júri de Cannes:












"O poder só desgasta aqueles que não o têm." Giullio Andreotti












de facto!









...e respirei o tranquilo ar do mediterrâneo.

sexta-feira, janeiro 08, 2010

ops! enganei-me!










Mana Bernardes








"Histórico: Mana Bernardes é uma jovem designer de jóias, poetisa e artista plástica. Tão múltipla que consegue circular entre o Chelsea Art Museum em Nova York e as ruas populares do Rio de Janeiro. Seus colares estão à venda em conceituadas lojas de design - como a Colette, em Paris e a Zona D em São Paulo. Já sua invenção o Magnomento, um fecho magnético de imã que não pesa, é comercializado em larga escala para os fabricantes de bijuteria do Saara, no Rio. Com o irmão Pedro Bernardes, escreve um livro de poemas musicados. Ela ainda viaja pelo Brasil multiplicando em oficinas o seu trabalho.

Mana nasceu no Rio de Janeiro e vem de uma família comprovadamente criativa. Seu pai é o cineasta Sérgio e o avô, o arquiteto Sergio Bernardes. Sua história profissional começou aos 7 anos, quando fez seu primeiro colar. Aos 11, já criva peças para a loja carioca Cantão e também as tiaras da Babalu, personagem de Letícia Spiller da novela 'Quatro por Quatro'. Seguiu inventando objetos. Tudo para expressar um conceito: 'o poder de transformação é a jóia do ser humano'.


Suas peças são chamadas de jóias pela maneira como ela enxerga a nobreza nos materiais. Assim, utiliza mini frascos, garrafas Pet, palitos, grampos, pérola, prata e ouro, criando um resultado moderno e instigante. Bolas de gude se transformam no colar 'Esferas que Flutuam na Rede'. A partir de uma colher de café surge o 'Mexedor'. Gargantilhas com espelhos são chamados de 'Você é Algo em Mim'.

Em 2005, convidada pelos Irmãos Campana, expôs na Fundação Cartier (França): na mostra 'J´ên Rêve', que reuniu novos artistas de todo o mundo. Lá apresentou o móbile de 8 metros 'Um Fio para Um Espaço' e o vídeo arte 'Conectar-se Pelo Cordão'. Com este mesmo projeto participou da mostra comemorativa da revista inglesa 'I-D'. Inaugura em Londres em 2005, a exposição passou por seis países. Em 2006, esteve no Brasil, na São Paulo Fashion Week. Mana já havia participando da edição anterior do SPFW, com a exposição 'Moda sem Fronteiras'.

Desde os 14 anos, realiza oficinas e já formou mais de 300 adolescentes em arte e bijuteria no projeto social 'D+ da Conta' da Associação Ser Cidadão no Museu da República-RJ. Atualmente, desenvolve uma metodologia própria chamada 'História de Vida Através do Objeto, Histórico do Objeto Através da Vida'. Com esta proposta, em 2005, deu treinamento para artesãos especializados em sementes em Rio Branco-Acre e para estudantes do Instituto Europeu de Design em São Paulo.

Além de suas coleções, trabalha em parceria com outros estilistas. Uma tampa de caneta transformadora em vasinho deu origem à 'Flor de Bic', que esteve na coleção da estilista Luisa Marcier. Em 2006, lança uma linha feita em parceria com a sua mãe, a artista plástica Rute Casoy para a loja Fuxique-Garimpo, em SP. Para a Nokia, produziu 'Esfera', pingente para celular. É num tranqüilo ateliê no Jardim Botânico, no Rio, que ela cria."

Hats chapéu






“Wash and Go”, de Stephen Jones



"A parceria entre o designer Stephen Jones com um dos principais museus do mundo, o Victoria and Albert, resultou na mostra “Hats: An Anthology by Stephen Jones”, que teve início ontem, 24 de fevereiro, e ficará em cartaz até o dia 31 de maio. Stephen Jones foi um dos primeiros chapeleiros ingleses a trabalhar com maisons parisienses. É ele quem cria os chapéus que vemos nos desfiles de Vivienne Westwood, Thierry Mugler, Marc Jacobs, Dior, John Galliano, Jean Paul Gaultier, Comme des Garçons, entre outros. Na mostra poderão ser apreciadas mais de 300 criações desde o Egito Antigo até designer contemporâneos, como o próprio Stephen e Philip Treacy, além de criações antigas de maisons como a Balenciaga, Balmain e Chanel. A mostra levou quase dois anos para ser produzida, e foi dividida em quatro partes: Inspiration, Creation, The Salon e The Client. Na seção chamada Inspiration estão algumas peças como chapéus utilizados pelo Príncipe Albert e pela Rainha Vitória, do século 19, e algumas peças sobre os principais temas explorados pelos criadores, como exotismo, modernismo e natureza. Já a seção Creation irá mostrar o processo que envolve a criação destas peças. The Salon apresentará modelos que aparecem nos principais desfiles de moda do mundo, feitos por alguns dos principais criadores do século. E na The Client, os visitantes poderão ver peças de algumas personalidades que são adeptas deste acessório, como Dita von Teese, Madonna, Boy George, Isabella Blow e Anna Piaggi, da Vogue Italia, fã declarada de Stephen Jones. Além de peças que apareceram em filmes usados por atrizes como Audrey Hepburn, Ava Gardner e Marlene Dietrich. (Créditos: UseFashion)"

quinta-feira, janeiro 07, 2010

canto do dia





eram dois


e duas secantes

eram 13 no paredão

13 gaivotas gaivotas bebés, ainda em Dezembro de 2009,
resistiam ao vento frio no paredão, viradas de costas para o rio,
de frente para o sol como lhes manda a natureza,
fazendo a rocha parecer desigual.


pingos de luz


pingos de azul e verde


notícias de 14 Fevereiro de 2009















segunda-feira, janeiro 04, 2010

livros para Timor

Caros amigos, Como alguns sabem e outros nem por isso (e assim aqui vai a notícia): Estou em Timor a dar aulas na UNTL (Universidade Nacional de Timor Leste) no âmbito de uma colaboração com a ESE do Porto. Aquilo que venho pedir é o seguinte: *LIVROS*!!! Não vou dar a grande conversa que é para montar uma biblioteca ou seja o que for, porque não é. O que se passa é o seguinte...
Não sei muito bem como funcionam as instituições, nem fui mandatada para angariar seja o que for, mas o que é certo é que sou (somos!) muitas vezes abordados na rua por pessoas que desejariam aprender português mas não possuem um livro sequer e vão pedindo, o que é muito bom. O que é certo é que a minha biblioteca pessoal não suportaria tanta pressão e nem eu, nos míseros 50 quilos a que tive direito na viagem, pude trazer grande coisa para além dos livros de trabalho de que necessito.
COMO MANDAR? Basta dirigirem-se aos correios (CTT) e mandarem uma encomenda tarifa económica para Timor (insistam porque nem todos os funcionários conhecem este tarifário!) e mandam a coisa por 2,49 €. Claro que a encomenda não pode exceder os 2 quilos para poder ser enviada por este preço. Devem enviar as encomendas em meu nome (Joana Isabel Freitas Leite Domingues Souto) para: Embaixada de Portugal em Díli Av. Presidente Nicolau Lobato Edifício ACAIT Díli - TIMOR LESTE E O QUE MANDAR? Mandem por favor livros de ficção, romances, novela, ensaio, livros infantis etc. Evitem gramáticas e manuais escolares. Dicionários, mesmo que um pouquinho desatualizados são bem vindos. Este critério é meu e explico porquê.
Alguns timorenses (estudantes e não só) são um bocado fixados em aprender gramática mas ainda não têm os skills básicos de comunicação. Parece-me melhor ideia que possam ler outras coisas, deixar-se apaixonar um bocadinho pelas histórias mesmo que não entendam as palavras todas, do que andarem feitos tolinhos a marrar manuais e gramáticas. O caso dos dicionários é outro. Um aluno, por exemplo, usa um dicionário português-inglês para tentar adivinhar o significado das palavras. Como o inglês dele também não é grande charuto imaginam como é a coisa. Bom, espero ter vendido bem o peixe do povo timorense. Falam pouco e mal mas na sua grande maioria manifesta simpatia pela língua portuguesa. De qualquer forma isto não vai lá (muito sinceramente) com umas largas dezenas de professores portugueses por cá. É preciso ter a língua a circular em vários meios e suportes. Espero que respondam ao meu apelo!!
Eu por cá andarei sempre com um livrito na carteira para alguém que peça! Um beijo, Joana Souto.
P.S.: Por favor divulguem entre os vossos amigos. MUITO OBRIGADA!!!

domingo, janeiro 03, 2010

Naima

Jorge Molder


Pinocchio, 2006-2009
Tiragem digital sobre papel Arches, 640 grs.
96 x 96 cm






"Nas últimas três décadas, Jorge Molder (Lisboa, 1947) tem vindo a desenvolver uma profunda e sistemática exploração da imagem fotográfica enquanto modelo e veículo para a auto-representação. Tendo o próprio corpo como matéria primordial, as suas fotografias confluem no estabelecimento de um universo ficcional, onde impera a figura do duplo, no qual o artista encarna personagens que resistem a dissolver-se numa eventual narrativa. A série que Jorge Molder agora apresenta no Chiado 8 é formulada sob a égide da máscara. Constituída por fotografias que se reportam à construção de uma cópia fiel do seu corpo, este trabalho é marcado pelo confronto do olhar do artista com a revelação da sua aparência na superfície da réplica."

d a n ç a s o c u l t a s

G O S T O D I S T O - G O S T O P O I S!!!:
delicia! vale a pena ouvir até ao fim (principalmente o 3º que mostra o grupo e as diversas sonoridades ).








sábado, janeiro 02, 2010

The Journey

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the bird

The Hours




"tem de morrer o poeta" Virginia Woolf

Elenco: Nicole Kidman , Meryl Streep , Julianne Moore , Ed Harris
Direção: Stephen Daldry

Três eras, três mulheres e três histórias se mesclam em As Horas. Cada mulher está ligada às outras como elos de uma corrente, sem que tenham consciência...

Virginia Woolf vive num subúrbio londrino nos anos 20, lutando contra a insanidade enquanto começa a escrever o seu primeiro grande romance, "A Senhora Dalloway". Duas décadas mais tarde, Laura Brown, casada, grávida e com um filho, em Los Angeles, no final da 2ª Guerra Mundial, lê "A Senhora Dalloway". Revelador. E há ainda, na Nova York dos dias de hoje, Clarissa Vaughan, uma versão moderna da Sra Dalloway de Virginia Woolf, apaixonada por seu amigo Richard, um poeta premiado e doente com sida. As histórias se entrelaçam e por fim se fundem. Intenso.

Ganhou o Oscar de Melhor Atriz (Nicole Kidman), além de ter sido indicado em outras 8categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Ed Harris), Melhor Atriz Coadjuvante (Julianne Moore), Melhor Figurino, Melhor Edição, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora.

Kim Amante


sexta-feira, janeiro 01, 2010

uma descoberta!!!:!!!a descobrir: Zuzanna Celej


quando se cruzam X as consoantes



Cristina Branco (CB) cantando Chico Buarque (CB)

lua XXL


neste céu, a lua duplicou de tamanho

na noite primeira do ano
sejam sonhos...
e felizes todos os dias e noites de um ano que começa
01-01-2010
(já se somaram tantos anos!)