(imagem de Ana Rita Lopes Aluna do 10º AVA)
Os alunos do 10ª AVA da Escola Secundária de Maria Lamas entraram este ano lectivo no universo do Desenho…e…
”Começando pelo princípio, que é por onde se devem começar as coisas” (António Lobo Antunes) mancharam-se as folhas A2 grafitadas a lápis e barras, delineando e moldando, borrachas só para riscar…assim acontecem as coisas:
Os desenhos começaram a surgir em compulsão.
Os desafios foram então re-delineados – depois da composição o fragmento, decompor, recompor – depois do fragmento/pormenor, AMPLIAR o olhar e distender a compreensão das dimensões do desenho, a profundidade agudizada, a geometria das formas, a coloração numa gama de cinzas e brancos, aproximações e afastamentos, as transparências e o opaco, o que está e o que não está. Focar o necessário, o desejável, o significativo – seleccionar.
Temos então agora uma nova realidade para mostrar…e uma primeira experiência para sentir – o efeito de expor o nosso trabalho – mostrar a outros olhares, organizar a exposição…
Pedimos ajudas e os apoios vieram, primeiro do Sr. Lopes que nos cedeu o espaço, da ARPE que nos ajudará a tomar conta dos nossos desenhos e desta nossa Escola nos materiais, na divulgação, no incentivo.
Chega um momento em que o desenho cede à vaidade e se inquieta…e se torna, por uma semana, um mo(vi)mento grafite.
A Exposição inaugura dia 15 de Novembro de 2008 às 15 horas na Rua 25 de Abril, nº 23 e nós…esperamos vocês!!!
“É o meu lápis que pensa, eu sou o movimento. E observo.”
Serge Bloch
Os alunos do 10ª AVA da Escola Secundária de Maria Lamas entraram este ano lectivo no universo do Desenho…e…
”Começando pelo princípio, que é por onde se devem começar as coisas” (António Lobo Antunes) mancharam-se as folhas A2 grafitadas a lápis e barras, delineando e moldando, borrachas só para riscar…assim acontecem as coisas:
Os desenhos começaram a surgir em compulsão.
Os desafios foram então re-delineados – depois da composição o fragmento, decompor, recompor – depois do fragmento/pormenor, AMPLIAR o olhar e distender a compreensão das dimensões do desenho, a profundidade agudizada, a geometria das formas, a coloração numa gama de cinzas e brancos, aproximações e afastamentos, as transparências e o opaco, o que está e o que não está. Focar o necessário, o desejável, o significativo – seleccionar.
Temos então agora uma nova realidade para mostrar…e uma primeira experiência para sentir – o efeito de expor o nosso trabalho – mostrar a outros olhares, organizar a exposição…
Pedimos ajudas e os apoios vieram, primeiro do Sr. Lopes que nos cedeu o espaço, da ARPE que nos ajudará a tomar conta dos nossos desenhos e desta nossa Escola nos materiais, na divulgação, no incentivo.
Chega um momento em que o desenho cede à vaidade e se inquieta…e se torna, por uma semana, um mo(vi)mento grafite.