sexta-feira, dezembro 29, 2006
novo site do Teatroesfera!
novo site do Teatroesfera!
Fui ao Teatroesfera ver "A Núvem Avariada" e valeu a pena, até para rever a Célia Ramos.
Agora sobre o livro da dupla Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira com ilustração e texto lindos.
da mesma dupla e Editora "Oficina do Livro":
quarta-feira, dezembro 27, 2006
Paula Balreira re-search +351 218 880 182 [re-searcher.com] PORTFOLIOS
Paula Balreira re-search +351 218 880 182 [re-searcher.com] PORTFOLIOS
um site com ilustradores vários e uma singular amiga e colega CARLA GOMES (professora no IPT)
segunda-feira, dezembro 25, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
BOAS FESTAS
"Eu turvo a água para olhar a transaparência da terra" (Lázaro Vivo, o Adivinho)
"Olhos,
vale tê-los,
se, de quando em quando, somos cegos
e o que vemos
não é o que olhamos,
mas o que o nosso olhar semeia no mais denso escuro.
Vida
vale vivê-la
se de quando em quando
morremos
e o que vivemos
não é o que a Vida nos dá
nem o que dela colhemos
mas o que semeamos em pleno deserto."
(Poema encontrado entre os papéis de Luzmina Rodrigues)
Mia Couto "O outro pé da sereia"
...Boas Festas e Feliz Natal...
domingo, dezembro 17, 2006
UM MISTÉRIO - Agualusa
"Tu tornas-te responsável por aqueles que cativas"
(Saint Éxupery)
Porque é Natal.
dele José Eduardo Agualusa, ainda:
"O Vendedor de Passados"
“Um nome pode ser uma condenação. Alguns arrastam o nomeado, como as águas lamacentas
de um rio após as grandes chuvadas, e, por mais que este resista, impõem-lhe um destino.
Outros, pelo contrário, são como máscaras: escondem, ilumem. A maioria, evidentemente,
não tem poder algum. Recordo sem prazer, sem dor também, o meu nome humano.
Não lhe sinto a falta. Não era eu.”
“A verdade é uma superstição.”
"...para complementar, uma trama de amor: Félix Ventura, vendedor de passados, apaixona-se por Ângela Lúcia, mulher que gosta de fotografar nuvens."
"Humberto Delgado - Um exemplo que o crime não apaga"
Duarte da Piedade lançou o livro "Humberto Delgado um exemplo que o crime não apaga", ontem, 16 de Dezembro às 16.30h na Casa Memorial Humberto Delgado.
Inserido no programa "Memórias da História" foi bonito, apesar do frio. Homens e Mulheres e Crianças estiveram presentes a falar de LIBERDADE. Com a presença de Iva Delgado e seu filho (neto de Humberto Delgado), Duarte da Piedade, numa simplicidade singular, apresentou o livro, a história de si, o que fez do carpinteiro o escritor, o motivo de falar de Humberto Delgado, do seu exemplo. Uma história envolta no mistério que envolveu a morte do General. Uma história dentro da estória do autor.
Colectiva de Pintores Torrejanos ???????????
Ontem, 16 de Dezembro pelas 17.30 h no Museu Municipal Carlos Reis, decorreu a cerimónia de abertura da exposição de pintura "Colectiva de Pintores Torrejanos", inserida no programa "Memórias da História", inaugurada pelo Presidente da Câmara António Manuel Oliveira Rodrigues e a Vereadora Drª Manuela Pinheiro.
Sempre que me convidam para participar em iniciativas relacionadas com o que considero enriquecimento cultural e social e, independentemente das condições em que muitas das iniciativas se manifestam, por princípio, por acreditar que posso colaborar, por acreditar essencialmente que é aqui e agora que podemos participar, faço os possíveis e muitas vezes, os impossíveis, para colocar a minha energia ao serviço dos que acreditam em criar alternativas, ao serviço da comunidade.
Independentemente da cor política, independentemente da origem das iniciativas, faço por colaborar, quando a cultura ou a intervenção social se associa ao desenvolvimento.
Não gosto de criticar estas iniciativas, dou-lhes todo o valor, pois sei o trabalho que envolvem, o esforço, a coragem, a motivação de muitos os que colaboram e tornam possível divulgar a ARTE HOJE.
Mas, digo-vos, estou revoltada!!!
Fui convidada pelo Museu de Torres Novas para ingressar na iniciativa "Colectiva de Pintores Torrejanos".
Aceitei.
Sempre aceitei.
Por consideração, pela felicidade de ter sido convidada, pela convicção de que a Arte toma lugar em Torres Novas, porque sim, porque sou ingénua ao ponto de ter pensado que, finalmente, haveria uma consciência cultural em Torres Novas que não esquecia os seus artistas.
Não tirei fotos. Deixo aqui o REPTO (ou o lamento) de convidar todos os que lerem estas minhas palavras desiludidas a irem ver.
VÂO!!!
VÂO!!!
VÂO!!!
Tirem conclusões!
E deixem "ESCRITO" no livro da exposição a INDIGNAÇÂO!!!
1- O espaço é exíguo!!!
2- Estavam representados 9 artistas torrejanos!!!
(Jorge Pinheiro, Amélia Pinheiro, Antero Guerra Inácio, Carlos Flor Dias, Graça Martins, Hélder Dias, Sam Abercromby, Isabel Gil Maia e Alexandra Sirgado).
9!!! (não existem mais artistas? Não foram convidados? Não sabem da sua existência? Não quiseram colaborar? Não havia espaço para todos? O que se passou?) Onde estava a Helena Cabeleira? A Margarida? Tantos outros?
A iniciativa, por muito louvável que seja, perde significado expressivo devido ao espaço, devido à quantidade de artistas representados (existem muitos mais, licenciados, com obra credível), devido à falta de dignidade pela insignificância que revela, pela falta de consciência significativa que transparece, pela falta de cuidado expresso, pela falta de TUDO!
Acrescento, em contraposição, a dignidade, a qualidade, o espaço, da também pequena (mas grandiosa na qualidade do espaço arquitectónico tão bem conseguido) galeria municipal de Abrantes cujo calendário de iniciativas, diversidade de artistas representados, pela divulgação que faz das actividades culturais…por tudo isso e muito mais, revela sentido cultural, coloca ênfase e interesse nos seus e outros artistas, confere dignidade a quem participa.
QUE DESILUSÂO! Mais uma vez!
O Museu Municipal de Torres Novas, com as novas obras, revela, mais uma vez o fechamento, a falta de visão, a falta de uma gestão cultural que possibilite, cative, crie dinâmica cultural e artística, reservando para um espaço sem espaço (tipo corredor, arrecadação) a ARTE VIVA! A ARTE de hoje! A ARTE de fazer com que as pessoas afluam ao MUSEU!
Eu deveria sentir-me dignificada, mas só me apeteceu retirar os trabalhos com que participei. Assim não vale a pena. Fingir não vale a pena.
Acredito que é por ignorância que estas coisas se sucedem em Torres Novas e não por má vontade. Mas tirou-me o sono a falta de qualidade, a falta de respeito para quem ali se apresentou para colaborar com o Museu. É trabalho! É trabalho artístico. São horas, são tintas, é ilusão.
Agora é uma “CARICATURA”! Uma triste caricatura do que é a ARTE TORREJANA de HOJE! (e infelizmente também lá estou...)
Como podem desejar os artistas torrejanos participar em eventos com tão pouca qualidade?
Haja maior respeito para que, no futuro, não nos sintamos envergonhados por participar no que deveria ficar para outras “Memórias da História”!
domingo, dezembro 10, 2006
Wim Mertens
Wim Mertens
No Virgínia ontem, como vinte anos antes, quando o Heitor (amigo de sempre, visionário, criativo, sábio) me lançou à música insinuante, única, estranha, diferente e, incrivelmente viciante de WM. Gravada a "cassete" (não havia MP3 ou CDs) repetidamente o contacto com a música, tornou-se memória com o tempo a não deixar novidades, WM seguiu o seu rumo sem lhe ter conseguido seguir pegadas ou sinais...
Ontem, como antes, único!...e agora a memória de 20 anos atrás à recordação do amigo, da cassete que acompanhava pincéis, telas e cavaletes, da música criando pontes entre o tempo e o tempo. Como teclas de piano. Este outro.
quinta-feira, dezembro 07, 2006
Editora - O Bichinho de Conto
Livraria Histórias com Bicho
Editora - O Bichinho de Conto
Fábrica da Pólvora de Barcarena • Edifício 25
2745-615 Barcarena • PORTUGAL
Telefone [+351] 21 430 34 78
E-mail livraria@obichinhodeconto.pt
"Agenda Dezembro 2006
Feliz Natal! Feliz Natal a todos!
Chegou o advento e com ele a contagem decrescente para o grande dia. O dia em que as famílias se reúnem e trocam beijinhos, abraços, cumplicidades, receitas suculentas e saborosas, muitos carinhos e mimos.
Numa altura em que a palavra presente é usada 1000 vezes ao dia eu sugiro:
Um beijinho de manhã, um abraço à mamã; Um recadinho na porta e uma trinca na torta; Uma beijoca babada e uma história encantada; Ovos, farinhas e bolos para dar de comer aos tolos; Brinquedos, doces e rabanadas para avós super-mimadas; Um abraço ao pai, um beijinho quando alguém diz "ai"; Nada de birras, nada de choros, só namoros; Romances, contos e rimas para ler às primas; Jogos e desenhos para os mais velhos; Um abraço e um segredo para o Alfredo; Mimos e contos para todos; Bolachas, leitinho e um postal para deixar ao Pai Natal.
Na nossa livraria podem encontrar tudo o que vão precisar para envolver, mimar e estar com quem mais gostam.
Com calma, um chazinho quente e uma bolachinha, poderão escolher o melhor presente.
A todos, nós desejamos um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de coisas boas.
Um beijinho de chocolate
da Mafalda, da Matilde, da Elsa e do Pedro."
Balanço
Sara Tavares...em partilha com "poraresilinhas"...como um balanço...agora para aqui...agora para cá...
Sara Tavares...em partilha com "poraresilinhas"...como um balanço...agora para aqui...agora para cá...
quarta-feira, dezembro 06, 2006
Cemitério de Pianos
De José Luis Peixoto "Cemitério de Pianos".
"Não há nenhuma diferença entre aquilo que aconteceu mesmo e aquilo que fui distorcendo com a imaginação, repetidamente, repetidamente, ao longo dos anos. Não há nenhuma diferença entre as imagens baças que lembro e as palavras cruas, cruéis, que acredito que lembro, mas que são apenas reflexos construídos pela culpa. O tempo, conforme um muro, uma torre, qualquer construção, faz com que deixe de haver diferenças entre a verdade e a mentira. O tempo mistura a verdade com a mentira. Aquilo que aconteceu mistura-se com aquilo que eu quero que tenha acontecido e com aquilo que me contaram que aconteceu.(...)"
quarta-feira, novembro 29, 2006
Ilustrarte
Bernard Jeunet
"Sauve-toi Elie! Seuil Jeunesse, 2003
"Eu sei que Liane partiu para sempre, no grande ventre da guerra"
"I Know that Liane is gone forever, in the war's big stomach"
Anne Herbauts - 2003
"La princesse au petit poids", Casterman, 2003
"A princesa está muito infeliz. Chora tanto que inunda o livro"
"The princess is very unhappy. She cries so much that she floods the book"
terça-feira, novembro 28, 2006
CALÇADA DO QUEBRA COSTAS
CALÇADA DO QUEBRA COSTAS
Forúm de discussão e reflexão sobre a cidade de Torres Novas.
Porque nós somos a cidade.
Forúm de discussão e reflexão sobre a cidade de Torres Novas.
Porque nós somos a cidade.
domingo, novembro 26, 2006
Mário Cezariny
POEMA
"Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto tão perto tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura
Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco"
Mário Cezariny
"Herói é o meu nome
Meu olhar frio, arguto
não vê coisa que o dome.
Meu esforço rudo e sano
não desmaia um minuto.
Sou herói todo o ano.
Quando passar por vós, naturalmente, com este meu ar simples
e no entanto diferente
e no entanto diferente do ar
do resto da gente
não digais: é fulano
Dizei: é o Herói
O herói simplesmente"
De Mário Cesariny de Vasconcelos
"Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto tão perto tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura
Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco"
Mário Cezariny
"Herói é o meu nome
Meu olhar frio, arguto
não vê coisa que o dome.
Meu esforço rudo e sano
não desmaia um minuto.
Sou herói todo o ano.
Quando passar por vós, naturalmente, com este meu ar simples
e no entanto diferente
e no entanto diferente do ar
do resto da gente
não digais: é fulano
Dizei: é o Herói
O herói simplesmente"
De Mário Cesariny de Vasconcelos
quinta-feira, novembro 23, 2006
segunda-feira, novembro 20, 2006
UFFPORTUGAL
UFFPORTUGAL
A uff (união faz a força) inaugurou dia 17 em Tomar na zona histórica. A primeira cooperativa a nível nacional na área do design e publicidade.
Faz toda a diferença!
Jovens criativos (9 patrões sem empregados) a recuperar o centro histórico da cidade, com energia, presença e permanência na cidade...faz toda a diferença!
quinta-feira, novembro 16, 2006
Grave dos Alunos
"Bisogna avere il caos dentro di se per partorire una stella danzante..."
(Nietzsche )
(É necessário haver muito caos interior para parir uma estrela que dança...)
Por aqui também...convocados por sms uns aderiram...outros também não.
A ESCOLA é assim: !VIVA! tirada dos formatos pré-estabelecidos, criando movimento crítico, praticando a prática da cidadania no exercício da possibilidade de optar, de fazer consciência, de transpôr limites. Subscrevo!
A minha aula foi sair da sala de aula (adoro!). Em mesa redonda do bar, não grevistas e grevistas reunidos (uns com falta, outros com presença), dialogando, trabalhando (a fazer um logo para a escola), criando rasgos de possibilidades, desejos, reivindicações, opiniões. Juntos, porque sim, porque ali se estava bem...no fundo foi uma aula...a criar...outro modo de estar em aula...outro desenho de ESCOLA. Essa foi a conversa, o diálogo, enquanto o tempo voa, porque vale a pena.
A minha solidariedade para quem fez greve, o meu respeito para quem não fez, o respeito uns pelos outros e...no fim...todos colaboraram no trabalho proposto para aula. Coisa mais linda! Momentos de fazer valer a pena face à perversidade do resto, restos sem face.
FAC - Lisboa
"con mis fantasmas me he hecho un vestido" Eva Armisén
...à ida
...e durante...
Sabendo que a FAC é uma feira de obras, galerias, autores, a divulgação artística é condicionada pelos critérios daa galerias, das condições do espaço, do mercado que circunscreve a atmosfera artística. Certo é, também, que a ausência de muitos criadores é notória. Impossível ter presente criativos menos comerciais, menos divulgados, fora do circuito. No entanto, alertados para este facto, alunos do 10º e 11º Artes foram de "diário de bordo" na mão, lápis/caneta em acção para anotar ocorrências, vislumbres, espantos. Foram uns, vieram outros. Só por isso vale a pena.
segunda-feira, novembro 13, 2006
Ceasefire Campaign | Po
Ceasefire Campaign | Po
Dear friends,
I just took an action on the internet calling for a stop to the war in Iraq, and I thought you might be interested…
From the Ceasefire Campaign:
Dear friends,
This week the American people voted overwhelmingly to reject President Bush’s war in Iraq, and yesterday the key architect of the war, US military chief Donald Rumsfeld, announced his resignation. The winds of political change are sweeping the US, and the US-led Coalition in Iraq may -- finally -- be realising that they cannot win the war, and that they lack the legitimacy to bring stability and peace to the country without more help from the international community.
With a newly elected US Congress and a President who is finally in a listening mood, we now have a unique opportunity for a global public outcry to change the course of this disastrous war. It’s the perfect time to act.
To seize this opportunity, we want to place ads in US and UK papers with a new global petition calling upon the Coalition to accept a larger role for the international community and a phased withdrawal of all its troops from Iraq. We’ll publish the number of signatures we get in the ads, so we need AS MANY PEOPLE AS POSSIBLE to sign the petition in the next 48 hours. Please tell all your friends and family, and sign below:
www.CeasefireCampaign.org
This is our chance to make sure the pressure of global public opinion is being felt by Coalition governments as they rethink their war in Iraq, pressing them to accept a larger role for the international community and to withdraw their troops.
We know why it’s so important to act. A shocking study released by Johns Hopkins University last month suggested that hundreds of thousands of innocent civilians have been killed in Iraq -- more than anyone thought -- and experts warn that the civil war is about to pass a point of no return. October was the worst month yet for civilian casualties, with death squads moving house to house. The killing could place Iraq alongside Darfur as one of the greatest human catastrophes of our new century.
We must not let that happen. And if we each act quickly this week, we can each play a role in stopping it.
We can reach our goal for this campaign by spreading the word. Please forward this email to as many of your friends and family as you can, and act now to add your voice to this urgent call for action:
www.CeasefireCampaign.org
This may be our best chance for peace yet. Let’s take it.
With hope,
Ricken, Ben, Rachel, Paul, Tom, Amparo and the Ceasefire Campaign team
...quando (e enquanto) a internet permite ser um ciber-espaço de intervenção.
domingo, novembro 12, 2006
Patricia Barber : Mythologies
apa ouvir aqui!
Hoje às 21horas na Aula Magna
Patricia Barber é uma das melhores vocalistas de jazz da actualidade (com alguns discos editados pela Blue Note). Patricia Barber tem vindo a construir uma carreira brilhante, não só como vocalista e pianista mas também como uma excelente letrista, letras com uma grande carga irónica, cheia de amores (e humores) ardentes.
Apresenta-se neste concerto para apresentar o disco «Mythologies». (in: Cultura no sapo)
Patricia Barber : Mythologies
LAUNCH THE MYTHOLOGIES PLAYER
Patricia Barber - piano & vocals
Neal Alger -guitar
Michael Arnapol - bass
Eric Montzka - drums
TRACK LISTING:
1 The Moon
2 Morpheus
3 Pygmalion
4 Hunger
5 Icarus (for Nina Simone)
6 Orpheus/ Sonnet
7 Persephone
8 Narcissus
9 Whiteworld/ Oedipus
10 Phaethon
11 The Hours
Patricia Barber offers a song-by-song description of the album:
• “The Moon” actually predates my getting the Guggenheim Fellowship [the song opens Barber’s 2002 release Verse]. “I am fascinated with the moon, how writers have written about the moon, and how poets have been moonstruck. I started reading everything I could get my hands on about the moon. I asked colleagues of my partner, who is a professor at the University of Chicago, to send me moon poetry. I thought perhaps I had a new angle on the subject, but wanted to make sure. The Moon, as character here, is a performer, broken-hearted, but she still has to dress up and step onto the universal stage every night. If she doesn’t, it stays dark down here and all Chaos will ensue. This is her dilemma.”
• “Morpheus” is very dear to me because I have sleep issues, bad insomnia. It’s a prayer to the God of Sleep to send his son, Morpheus, the God of Dreams. It is one of my favorite songs of the entire song cycle.
• “Pygmalion” is very much in a classic American song form, written in that 32-bar style. There are a few harmonic variations and of course, what a wonderful story, how he waits for this cold piece of rock, this statue of a woman to come to life. That was easy for me to generalize to the universal question: “Can I will you to love me? Can I will the fantasy to life?”
• “Hunger” is one of Ovid’s fun characters. When I was reading about Hunger I was just dying imagining all the possibilities. She’s such an ugly character, thin and voracious and mean with greenish skin. In our society it’s chic to be thin so I had the idea to simply turn the story on its head and I made Hunger chic and glamorous and mean. It’s dark but it’s funny. It has one of my favorite lines of the entire song cycle: “Now the Hunter is prey and the Hungry are meat...”
• “Icarus”, in my version, doesn’t crash. He just keeps flying up until you can’t see him anymore. I grafted the Nina Simone story onto the Icarus story and dedicated the song to her. It starts with Daedalus, Icarus’s father, crafting the wings. The second verse is about Nina at the Midtown club outside of Philadelphia in her chiffon dress. They both know that only by taking a big risk will you ever fly.
• “Orpheus”, as I wrote it, is an actual sonnet. It is based on one of the most beautiful stories every written. He was a musician appealing to Hades to let his love, Eurydice live again. I tried to find a contemporary angle – so my modern day Orpheus is a gardener. This is a sad, sad song.
• “Persephone” is fun, fun, fun – she’s such a wonderful character. There wasn’t quite enough in Ovid about her. She’s in Book Five – abducted by Hades and taken to the underworld and then in Book Ten as one of the judges of Orpheus’s plea. So I went back to Homer, the origin of the written story of Persephone, and I read Dante because I was curious about Hell. I seized poetic license and created a story in which Persephone ends up liking her power down there. She is the only god who can traverse the upper- and underworlds. She becomes Virgil leading an angel through hell, trying to corrupt her as she is showing signs of weakness. She will use anything at her disposal to get what she wants. It’s a song of seduction.
• “Narcissus” – I had notes written down that this would be one of my “smart” songs because of the obvious double-entendre possibilities. Then I started reading secondary literature about Narcissus and it was very interesting – it was slightly moralistic in its judgment of the danger of “Narcissistic” love as being homosexual. Being gay myself, I thought, why not embrace that idea? If homosexual love is Narcissistic, and you don’t know whether you’re making love to yourself or to the other, how much fun is that? That’s what it’s about and it turned out to be a very sweet, simple, lyrical, beautiful song, with a musical twist in that it’s in a time-signature of 10/4. It could be the gay wedding song.
• “Whiteworld” was the first song I wrote after I won the Guggenheim [the song appears on Barber’s 2004 release Live: A Fortnight In France]. It’s the only song that isn’t titled with a character – it’s about Oedipus. He was clearly a young, arrogant man who killed his father. I read the Sophocles version of the story: “I came to a juncture of two roads” – the bridge of the song is actually Sophocles verbatim. There, an old man hit him. He not only hit him back but he “had to kill them all.” Given historical and current events, the song wrote itself.
• “Phaethon” also wrote itself and is about another arrogant young man – he thinks he can drive his father’s chariot – the chariot of the Sun. But he can’t – he doesn’t have the skill or the maturity so he ends up scorching the earth until there are very few species left. At the end of the story Mother Earth pleads with Zeus to kill Phaethon before every single last species is dead, which he does. It has a lot of obvious modern-day parallels. I asked some wonderful kids from the Chicago Children’s Choir to rap a list of endangered species over the final section of the song.
• “The Hours” are two Goddesses in Ovid. They are everywhere, watching. They simply watch us as we squirm and scream out in pain and they do nothing but mark time. They never lift a finger. So the song is railing against their callousness, and it is an homage to human courage in the face of Death. I read the writing of Primo Levi, an Auschwitz survivor, to try to understand what it feels like knowing death is coming soon. I also consulted my doctor, who took me through the University of Chicago hospitals and talked to me about life and death. It gave me some purchase on the subject. I had to have my favorite choir, Choral Thunder, sing it. If this song doesn’t bring tears to your eyes, nothing will.
“The Hours” is very dear to me – it’s about time, life and death. But it’s also about life as a performance, or more accurately, a performer, writing about our life as a performance. Mythologies starts with a recording of a small tape recorded solo piano performance, the introduction to “The Moon.” It is a distancing technique; it is there to remind you that this story is being told by a performer and that we’re all performers on the universal stage. “The Hours” acts as a matching bookend to “The Moon,” and says, “this performance [is], in fact, last, and sweetly in vain, so let me entertain you one more time.”
Hoje às 21horas na Aula Magna
Patricia Barber é uma das melhores vocalistas de jazz da actualidade (com alguns discos editados pela Blue Note). Patricia Barber tem vindo a construir uma carreira brilhante, não só como vocalista e pianista mas também como uma excelente letrista, letras com uma grande carga irónica, cheia de amores (e humores) ardentes.
Apresenta-se neste concerto para apresentar o disco «Mythologies». (in: Cultura no sapo)
Patricia Barber : Mythologies
LAUNCH THE MYTHOLOGIES PLAYER
Patricia Barber - piano & vocals
Neal Alger -guitar
Michael Arnapol - bass
Eric Montzka - drums
TRACK LISTING:
1 The Moon
2 Morpheus
3 Pygmalion
4 Hunger
5 Icarus (for Nina Simone)
6 Orpheus/ Sonnet
7 Persephone
8 Narcissus
9 Whiteworld/ Oedipus
10 Phaethon
11 The Hours
Patricia Barber offers a song-by-song description of the album:
• “The Moon” actually predates my getting the Guggenheim Fellowship [the song opens Barber’s 2002 release Verse]. “I am fascinated with the moon, how writers have written about the moon, and how poets have been moonstruck. I started reading everything I could get my hands on about the moon. I asked colleagues of my partner, who is a professor at the University of Chicago, to send me moon poetry. I thought perhaps I had a new angle on the subject, but wanted to make sure. The Moon, as character here, is a performer, broken-hearted, but she still has to dress up and step onto the universal stage every night. If she doesn’t, it stays dark down here and all Chaos will ensue. This is her dilemma.”
• “Morpheus” is very dear to me because I have sleep issues, bad insomnia. It’s a prayer to the God of Sleep to send his son, Morpheus, the God of Dreams. It is one of my favorite songs of the entire song cycle.
• “Pygmalion” is very much in a classic American song form, written in that 32-bar style. There are a few harmonic variations and of course, what a wonderful story, how he waits for this cold piece of rock, this statue of a woman to come to life. That was easy for me to generalize to the universal question: “Can I will you to love me? Can I will the fantasy to life?”
• “Hunger” is one of Ovid’s fun characters. When I was reading about Hunger I was just dying imagining all the possibilities. She’s such an ugly character, thin and voracious and mean with greenish skin. In our society it’s chic to be thin so I had the idea to simply turn the story on its head and I made Hunger chic and glamorous and mean. It’s dark but it’s funny. It has one of my favorite lines of the entire song cycle: “Now the Hunter is prey and the Hungry are meat...”
• “Icarus”, in my version, doesn’t crash. He just keeps flying up until you can’t see him anymore. I grafted the Nina Simone story onto the Icarus story and dedicated the song to her. It starts with Daedalus, Icarus’s father, crafting the wings. The second verse is about Nina at the Midtown club outside of Philadelphia in her chiffon dress. They both know that only by taking a big risk will you ever fly.
• “Orpheus”, as I wrote it, is an actual sonnet. It is based on one of the most beautiful stories every written. He was a musician appealing to Hades to let his love, Eurydice live again. I tried to find a contemporary angle – so my modern day Orpheus is a gardener. This is a sad, sad song.
• “Persephone” is fun, fun, fun – she’s such a wonderful character. There wasn’t quite enough in Ovid about her. She’s in Book Five – abducted by Hades and taken to the underworld and then in Book Ten as one of the judges of Orpheus’s plea. So I went back to Homer, the origin of the written story of Persephone, and I read Dante because I was curious about Hell. I seized poetic license and created a story in which Persephone ends up liking her power down there. She is the only god who can traverse the upper- and underworlds. She becomes Virgil leading an angel through hell, trying to corrupt her as she is showing signs of weakness. She will use anything at her disposal to get what she wants. It’s a song of seduction.
• “Narcissus” – I had notes written down that this would be one of my “smart” songs because of the obvious double-entendre possibilities. Then I started reading secondary literature about Narcissus and it was very interesting – it was slightly moralistic in its judgment of the danger of “Narcissistic” love as being homosexual. Being gay myself, I thought, why not embrace that idea? If homosexual love is Narcissistic, and you don’t know whether you’re making love to yourself or to the other, how much fun is that? That’s what it’s about and it turned out to be a very sweet, simple, lyrical, beautiful song, with a musical twist in that it’s in a time-signature of 10/4. It could be the gay wedding song.
• “Whiteworld” was the first song I wrote after I won the Guggenheim [the song appears on Barber’s 2004 release Live: A Fortnight In France]. It’s the only song that isn’t titled with a character – it’s about Oedipus. He was clearly a young, arrogant man who killed his father. I read the Sophocles version of the story: “I came to a juncture of two roads” – the bridge of the song is actually Sophocles verbatim. There, an old man hit him. He not only hit him back but he “had to kill them all.” Given historical and current events, the song wrote itself.
• “Phaethon” also wrote itself and is about another arrogant young man – he thinks he can drive his father’s chariot – the chariot of the Sun. But he can’t – he doesn’t have the skill or the maturity so he ends up scorching the earth until there are very few species left. At the end of the story Mother Earth pleads with Zeus to kill Phaethon before every single last species is dead, which he does. It has a lot of obvious modern-day parallels. I asked some wonderful kids from the Chicago Children’s Choir to rap a list of endangered species over the final section of the song.
• “The Hours” are two Goddesses in Ovid. They are everywhere, watching. They simply watch us as we squirm and scream out in pain and they do nothing but mark time. They never lift a finger. So the song is railing against their callousness, and it is an homage to human courage in the face of Death. I read the writing of Primo Levi, an Auschwitz survivor, to try to understand what it feels like knowing death is coming soon. I also consulted my doctor, who took me through the University of Chicago hospitals and talked to me about life and death. It gave me some purchase on the subject. I had to have my favorite choir, Choral Thunder, sing it. If this song doesn’t bring tears to your eyes, nothing will.
“The Hours” is very dear to me – it’s about time, life and death. But it’s also about life as a performance, or more accurately, a performer, writing about our life as a performance. Mythologies starts with a recording of a small tape recorded solo piano performance, the introduction to “The Moon.” It is a distancing technique; it is there to remind you that this story is being told by a performer and that we’re all performers on the universal stage. “The Hours” acts as a matching bookend to “The Moon,” and says, “this performance [is], in fact, last, and sweetly in vain, so let me entertain you one more time.”
terça-feira, novembro 07, 2006
Galeria Gomes Alves
Galeria Gomes Alves
à procura de Susana Neves que conta a história do «intratável pirata Francis Gould», que um dia roubou a Lua e vendeu a Noite, da autoria da jovem artista plástica e escritora Susana Neves.
à procura de Susana Neves que conta a história do «intratável pirata Francis Gould», que um dia roubou a Lua e vendeu a Noite, da autoria da jovem artista plástica e escritora Susana Neves.
sexta-feira, novembro 03, 2006
A Maior árvore de Natal da Europa !!!
De João Soares em Bioterra
"O impacte ambiental da maior árvore de Natal (metálica) da Europa...
Na nossa sociedade, o Natal adquire contornos de uma verdadeira fúria consumista onde os valores que a ele presidem se encontram já distantes do seu significado original. A gravidade da situação, para além da deturpação de uma festa originalmente filiada nos valores da partilha, fraternidade e amor, reside no facto de que esse consumo possui aos mais diversos níveis – nomeadamente ecológico e social – repercussões extremamente nefastas, onde se podem referir como exemplo as toneladas de resíduos inutilmente produzidos ou a emissão de gases com efeito de estufa.
Em Portugal, os interesses comerciais aliam-se a esta febre consumista, aproveitando esta época festiva para apostarem numa publicidade reforçada. Aqui se incluem iniciativas como o nevão no Marquês de Pombal, do grupo BES, ou a maior árvore de Natal (metálica) da Europa, na Praça do Comércio, patrocinada pelo Millenium BCP.
O GAIA fez uma estimativa do impacte da "árvore" em termos de emissões de gases com efeito de estufa. Como é sabido, Portugal está longe de conseguir alcançar os compromissos de Quioto e será obrigado a pagar uma elevada factura, através da aquisição de emissões a outros países, para não cair em incumprimento. A estrutura de 180 toneladas de ferro da árvore tem incorporadas 26 toneladas de CO_2 eq. na sua produção. A isto se acrescem 132 toneladas de CO_2 das emissões do gerador associadas a um consumo de cerca de 50 mil litros de gasóleo e à produção de 464100 kWh de energia eléctrica para a iluminação da árvore - o correspondente ao consumo de aproximadamente 170 lares com um agregado de 3 pessoas num ano.
O total das emissões - 158 toneladas de CO_2 equivalente - irá contribuir para o aumento das emissões do nosso país e, como tal, irão engordar a factura que teremos que pagar pelo nosso incumprimento. Com a tonelada de carbono a 23 €, este capricho comercial e publicitário do Millenium BCP, deixa uma dívida de cerca de 3650 €, que terá que ser paga por todos os portugueses.
A estas emissões há que acrescentar todo um conjunto de impactes ambientais e sociais decorrentes da exploração de petróleo para o gerador e da exploração mineira para a estrutura. Esta exploração contribui para a destruição de comunidades locais e para a degradação ambiental em países do Sul, sendo geradora de uma dívida ecológica de Portugal para com esses países.
No seguimento das iniciativas do Dia Sem Compras e do Econatal, o GAIA opõe-se a práticas que promovam o consumo e que contribuam para a degradação ambiental e social para fins meramente comerciais. O GAIA promete combater este tipo de iniciativas comerciais natalícias e irá agir de forma criativa e não violenta contra futuros monstros do Natal, promovendo práticas mais ecológicas, mais humanas e menos consumistas."
Por tudo isso, este ano não faço decorações de Natal: Eu e os meus alunos faremos apenas um "Manifesto anti-decorações de NATAL"!!! que reflectirá um olhar crítico, político, económico, social, cultural e ambientalista sobre o lixo, os gastos, as causas e os efeitos do Natal no país do novo-riquismo...
...e não é que todos aderiram e gostaram da idéia?
Contra o Pai Natal!
Contra os trenós!
Contra as estrelinhas e anginhos estupidificantes!
Contra o consumismo!
Contra o brilho falso do papel metalizado!
Contra o Lixo!
Contra a Hipocrisia!
Contra a aceitação imediatista dos critérios que tornam imoral o nosso Natal.
A favor do olhar crítico!
A favor dos sonhos!
A favor dos desejos!
A favor da ecologia (não gastaremos materiais para irem para o lixo no final das festividades)!
A favor das Estrelas que somos todos nós - pessoas!
A favor de uma educação criteriosa e coerente (não falemos do que não conseguimos praticar enquanto cidadãos conscientes)...etc...eles dirão.
A Favor do Brilho (por termos realizado um trabalho com significado)!
...depois embrulhamos e enviamos a lista para o Ministério da Educação para que saibam que trabalhamos (alunos e professora) de modo consciente...sem papéis de embrulho...sem lixo!!!
Seja como for, o texto será da responsabilidade dos alunos (7º, CEF, 10º e 11º ano de ARTES), não meu. Quando estiver pronto colocarei aqui. Tenho a certeza que ficaremos todos surpreendidos com a consciência cívica que reflectirá. Pelo menos esse é o nosso desejo para o Natal.
Para que não nos tratem como néscios (alunos e professores...mesmo que alguns pareçam :-)
quinta-feira, novembro 02, 2006
U-CLIC
U-CLIC
Para o Gonçalo (colaborador dos "Quinta do Bill" que ocupou duas (?) três(?) páginas do livro de autógrafos da Sara e a fez sentir uma bruxinha muito especial - ontem à noite na festa da Adiafa em Vargos.
Para o Gonçalo (colaborador dos "Quinta do Bill" que ocupou duas (?) três(?) páginas do livro de autógrafos da Sara e a fez sentir uma bruxinha muito especial - ontem à noite na festa da Adiafa em Vargos.
Pionés - centro de desenvolvimento de situacoes com piada
Pionés - centro de desenvolvimento de situacoes com piada
"UM PREGO RIDÍCULO
Humor de situação, absurdo, negro, cinzento
e grená, cujo fundamento filosófico radica
no pressuposto de que um pionés, embora
sendo um prego ridículo, pica que se farta."
Mais uma do Gonçalo, da Patrícia e mais uns quantos (criativos)...de Tomar.
"UM PREGO RIDÍCULO
Humor de situação, absurdo, negro, cinzento
e grená, cujo fundamento filosófico radica
no pressuposto de que um pionés, embora
sendo um prego ridículo, pica que se farta."
Mais uma do Gonçalo, da Patrícia e mais uns quantos (criativos)...de Tomar.
terça-feira, outubro 31, 2006
VidAcadêmica
VidAcadêmica
Jurema Sampaio: já aqui falei dela através do site.
Agora visitei o seu blog "vidaAcadémica" porque se tornou participante da "Rede Ibérica" (acho que dei um jeitinho:-)
Cultura, presença, Educação artística, humor, boa disposição, sabedoria...
Jurema Sampaio: já aqui falei dela através do site.
Agora visitei o seu blog "vidaAcadémica" porque se tornou participante da "Rede Ibérica" (acho que dei um jeitinho:-)
Cultura, presença, Educação artística, humor, boa disposição, sabedoria...
segunda-feira, outubro 30, 2006
& memória # 6
domingo, outubro 29, 2006
contos exemplares
contos exemplares: "Quando o trabalho não me dá descanso, penso em seguir uma nuvem qualquer."
seguindo nuvens...
seguindo nuvens...
Apresentação - SAP Enterprise Portal 6.0
Apresentação - SAP Enterprise Portal 6.0
Feira de Arte Contemporânea 2006 - Lisboa
De 09 a 13 de Novembro
Dias úteis e Fins-de-Semana - 16H00 / 22H00
Inauguração - 8 de Novembro das 18H00 / 22H00 (Só por convite)
Bilhete Arte Lisboa: 3,5€
Jovens|Senior|Estudante : 2,00€
FIL - Pavilhão 4
(Parque das Nações)
sábado, outubro 28, 2006
terça-feira, outubro 24, 2006
A Ilha das Palavras
Texto: José Jorge Letria
Ilustração: Madalena Ghira
Oficina do Livro
"Agora, quando me faltarem as palavras de que preciso para nomear as coisas e os sentimentos que verdadeiramente contam na vida das pessoas, arranjo um barco e faço-me ao mar, na esperança de voltar a encontrar essa ilha que é diferente de todas as outras ilhas e que, às vezes, em noites prateadas pelo luar, basta ser nomeada para ganhar forma mesmo à nossa frente, ali ao alcance da mão, no mar de sons e de sentidos em que o tempo deixa de ter pressa, em que todos os sonhos podem ser realizados, em que a morte é apenas um capítulo que se fecha no livro das nossas vidas e em que navegam os barquinhos à vela das nossas ilusões perdidas, sempre em busca de um porto ou de uma ilha em que possa voltar ao princípio para que tudo volte de novo a ser possível, até a nossa felicidade."
segunda-feira, outubro 23, 2006
Exposição "Tira Linhas" ESML
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