domingo, dezembro 10, 2006

Wim Mertens



Wim Mertens


No Virgínia ontem, como vinte anos antes, quando o Heitor (amigo de sempre, visionário, criativo, sábio) me lançou à música insinuante, única, estranha, diferente e, incrivelmente viciante de WM. Gravada a "cassete" (não havia MP3 ou CDs) repetidamente o contacto com a música, tornou-se memória com o tempo a não deixar novidades, WM seguiu o seu rumo sem lhe ter conseguido seguir pegadas ou sinais...

Ontem, como antes, único!...e agora a memória de 20 anos atrás à recordação do amigo, da cassete que acompanhava pincéis, telas e cavaletes, da música criando pontes entre o tempo e o tempo. Como teclas de piano. Este outro.

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