quarta-feira, novembro 29, 2006

Ilustrarte




Bernard Jeunet
"Sauve-toi Elie! Seuil Jeunesse, 2003

"Eu sei que Liane partiu para sempre, no grande ventre da guerra"
"I Know that Liane is gone forever, in the war's big stomach"




Anne Herbauts - 2003

"La princesse au petit poids", Casterman, 2003

"A princesa está muito infeliz. Chora tanto que inunda o livro"
"The princess is very unhappy. She cries so much that she floods the book"

terça-feira, novembro 28, 2006

CALÇADA DO QUEBRA COSTAS

CALÇADA DO QUEBRA COSTAS


Forúm de discussão e reflexão sobre a cidade de Torres Novas.
Porque nós somos a cidade.

domingo, novembro 26, 2006

Mário Cezariny

POEMA

"Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto tão perto tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura
Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco"

Mário Cezariny



"Herói é o meu nome

Meu olhar frio, arguto
não vê coisa que o dome.
Meu esforço rudo e sano
não desmaia um minuto.
Sou herói todo o ano.
Quando passar por vós, naturalmente, com este meu ar simples
e no entanto diferente
e no entanto diferente do ar
do resto da gente
não digais: é fulano
Dizei: é o Herói
O herói simplesmente"


De Mário Cesariny de Vasconcelos

quinta-feira, novembro 23, 2006

Free Hugs Campaign. Inspiring Story! (music by sick puppies)

Abraços de graça...

"Free hugs campaign"

segunda-feira, novembro 20, 2006

para a magarça que não foi à FAC



As fotos foram-me disponibilizadas pela Graça Miranda, sempre amiga, sempre presente, sempre.

Postais de Torres Novas



1º prémio:
Melhor estratégia de intervenção para a requalificação do centro histórico da cidade.

UFFPORTUGAL


UFFPORTUGAL

A uff (união faz a força) inaugurou dia 17 em Tomar na zona histórica. A primeira cooperativa a nível nacional na área do design e publicidade.
Faz toda a diferença!
Jovens criativos (9 patrões sem empregados) a recuperar o centro histórico da cidade, com energia, presença e permanência na cidade...faz toda a diferença!

quinta-feira, novembro 16, 2006

Grave dos Alunos




"Bisogna avere il caos dentro di se per partorire una stella danzante..."
(Nietzsche )

(É necessário haver muito caos interior para parir uma estrela que dança...)

Por aqui também...convocados por sms uns aderiram...outros também não.
A ESCOLA é assim: !VIVA! tirada dos formatos pré-estabelecidos, criando movimento crítico, praticando a prática da cidadania no exercício da possibilidade de optar, de fazer consciência, de transpôr limites. Subscrevo!

A minha aula foi sair da sala de aula (adoro!). Em mesa redonda do bar, não grevistas e grevistas reunidos (uns com falta, outros com presença), dialogando, trabalhando (a fazer um logo para a escola), criando rasgos de possibilidades, desejos, reivindicações, opiniões. Juntos, porque sim, porque ali se estava bem...no fundo foi uma aula...a criar...outro modo de estar em aula...outro desenho de ESCOLA. Essa foi a conversa, o diálogo, enquanto o tempo voa, porque vale a pena.

A minha solidariedade para quem fez greve, o meu respeito para quem não fez, o respeito uns pelos outros e...no fim...todos colaboraram no trabalho proposto para aula. Coisa mais linda! Momentos de fazer valer a pena face à perversidade do resto, restos sem face.

FAC - Lisboa




"con mis fantasmas me he hecho un vestido" Eva Armisén





...à ida



...e durante...

Sabendo que a FAC é uma feira de obras, galerias, autores, a divulgação artística é condicionada pelos critérios daa galerias, das condições do espaço, do mercado que circunscreve a atmosfera artística. Certo é, também, que a ausência de muitos criadores é notória. Impossível ter presente criativos menos comerciais, menos divulgados, fora do circuito. No entanto, alertados para este facto, alunos do 10º e 11º Artes foram de "diário de bordo" na mão, lápis/caneta em acção para anotar ocorrências, vislumbres, espantos. Foram uns, vieram outros. Só por isso vale a pena.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Ceasefire Campaign | Po


Ceasefire Campaign | Po

Dear friends,

I just took an action on the internet calling for a stop to the war in Iraq, and I thought you might be interested…

From the Ceasefire Campaign:

Dear friends,

This week the American people voted overwhelmingly to reject President Bush’s war in Iraq, and yesterday the key architect of the war, US military chief Donald Rumsfeld, announced his resignation. The winds of political change are sweeping the US, and the US-led Coalition in Iraq may -- finally -- be realising that they cannot win the war, and that they lack the legitimacy to bring stability and peace to the country without more help from the international community.

With a newly elected US Congress and a President who is finally in a listening mood, we now have a unique opportunity for a global public outcry to change the course of this disastrous war. It’s the perfect time to act.

To seize this opportunity, we want to place ads in US and UK papers with a new global petition calling upon the Coalition to accept a larger role for the international community and a phased withdrawal of all its troops from Iraq. We’ll publish the number of signatures we get in the ads, so we need AS MANY PEOPLE AS POSSIBLE to sign the petition in the next 48 hours. Please tell all your friends and family, and sign below:

www.CeasefireCampaign.org

This is our chance to make sure the pressure of global public opinion is being felt by Coalition governments as they rethink their war in Iraq, pressing them to accept a larger role for the international community and to withdraw their troops.

We know why it’s so important to act. A shocking study released by Johns Hopkins University last month suggested that hundreds of thousands of innocent civilians have been killed in Iraq -- more than anyone thought -- and experts warn that the civil war is about to pass a point of no return. October was the worst month yet for civilian casualties, with death squads moving house to house. The killing could place Iraq alongside Darfur as one of the greatest human catastrophes of our new century.

We must not let that happen. And if we each act quickly this week, we can each play a role in stopping it.

We can reach our goal for this campaign by spreading the word. Please forward this email to as many of your friends and family as you can, and act now to add your voice to this urgent call for action:

www.CeasefireCampaign.org

This may be our best chance for peace yet. Let’s take it.

With hope,

Ricken, Ben, Rachel, Paul, Tom, Amparo and the Ceasefire Campaign team



...quando (e enquanto) a internet permite ser um ciber-espaço de intervenção.

domingo, novembro 12, 2006

Patricia Barber : Mythologies

apa ouvir aqui!










Hoje às 21horas na Aula Magna

Patricia Barber é uma das melhores vocalistas de jazz da actualidade (com alguns discos editados pela Blue Note). Patricia Barber tem vindo a construir uma carreira brilhante, não só como vocalista e pianista mas também como uma excelente letrista, letras com uma grande carga irónica, cheia de amores (e humores) ardentes.

Apresenta-se neste concerto para apresentar o disco «Mythologies». (in: Cultura no sapo)



Patricia Barber : Mythologies


LAUNCH THE MYTHOLOGIES PLAYER

Patricia Barber - piano & vocals
Neal Alger -guitar
Michael Arnapol - bass
Eric Montzka - drums


TRACK LISTING:

1 The Moon
2 Morpheus
3 Pygmalion
4 Hunger
5 Icarus (for Nina Simone)
6 Orpheus/ Sonnet
7 Persephone
8 Narcissus
9 Whiteworld/ Oedipus
10 Phaethon
11 The Hours

Patricia Barber offers a song-by-song description of the album:

• “The Moon” actually predates my getting the Guggenheim Fellowship [the song opens Barber’s 2002 release Verse]. “I am fascinated with the moon, how writers have written about the moon, and how poets have been moonstruck. I started reading everything I could get my hands on about the moon. I asked colleagues of my partner, who is a professor at the University of Chicago, to send me moon poetry. I thought perhaps I had a new angle on the subject, but wanted to make sure. The Moon, as character here, is a performer, broken-hearted, but she still has to dress up and step onto the universal stage every night. If she doesn’t, it stays dark down here and all Chaos will ensue. This is her dilemma.”

• “Morpheus” is very dear to me because I have sleep issues, bad insomnia. It’s a prayer to the God of Sleep to send his son, Morpheus, the God of Dreams. It is one of my favorite songs of the entire song cycle.

• “Pygmalion” is very much in a classic American song form, written in that 32-bar style. There are a few harmonic variations and of course, what a wonderful story, how he waits for this cold piece of rock, this statue of a woman to come to life. That was easy for me to generalize to the universal question: “Can I will you to love me? Can I will the fantasy to life?”

• “Hunger” is one of Ovid’s fun characters. When I was reading about Hunger I was just dying imagining all the possibilities. She’s such an ugly character, thin and voracious and mean with greenish skin. In our society it’s chic to be thin so I had the idea to simply turn the story on its head and I made Hunger chic and glamorous and mean. It’s dark but it’s funny. It has one of my favorite lines of the entire song cycle: “Now the Hunter is prey and the Hungry are meat...”

• “Icarus”, in my version, doesn’t crash. He just keeps flying up until you can’t see him anymore. I grafted the Nina Simone story onto the Icarus story and dedicated the song to her. It starts with Daedalus, Icarus’s father, crafting the wings. The second verse is about Nina at the Midtown club outside of Philadelphia in her chiffon dress. They both know that only by taking a big risk will you ever fly.

• “Orpheus”, as I wrote it, is an actual sonnet. It is based on one of the most beautiful stories every written. He was a musician appealing to Hades to let his love, Eurydice live again. I tried to find a contemporary angle – so my modern day Orpheus is a gardener. This is a sad, sad song.

• “Persephone” is fun, fun, fun – she’s such a wonderful character. There wasn’t quite enough in Ovid about her. She’s in Book Five – abducted by Hades and taken to the underworld and then in Book Ten as one of the judges of Orpheus’s plea. So I went back to Homer, the origin of the written story of Persephone, and I read Dante because I was curious about Hell. I seized poetic license and created a story in which Persephone ends up liking her power down there. She is the only god who can traverse the upper- and underworlds. She becomes Virgil leading an angel through hell, trying to corrupt her as she is showing signs of weakness. She will use anything at her disposal to get what she wants. It’s a song of seduction.

• “Narcissus” – I had notes written down that this would be one of my “smart” songs because of the obvious double-entendre possibilities. Then I started reading secondary literature about Narcissus and it was very interesting – it was slightly moralistic in its judgment of the danger of “Narcissistic” love as being homosexual. Being gay myself, I thought, why not embrace that idea? If homosexual love is Narcissistic, and you don’t know whether you’re making love to yourself or to the other, how much fun is that? That’s what it’s about and it turned out to be a very sweet, simple, lyrical, beautiful song, with a musical twist in that it’s in a time-signature of 10/4. It could be the gay wedding song.

• “Whiteworld” was the first song I wrote after I won the Guggenheim [the song appears on Barber’s 2004 release Live: A Fortnight In France]. It’s the only song that isn’t titled with a character – it’s about Oedipus. He was clearly a young, arrogant man who killed his father. I read the Sophocles version of the story: “I came to a juncture of two roads” – the bridge of the song is actually Sophocles verbatim. There, an old man hit him. He not only hit him back but he “had to kill them all.” Given historical and current events, the song wrote itself.

• “Phaethon” also wrote itself and is about another arrogant young man – he thinks he can drive his father’s chariot – the chariot of the Sun. But he can’t – he doesn’t have the skill or the maturity so he ends up scorching the earth until there are very few species left. At the end of the story Mother Earth pleads with Zeus to kill Phaethon before every single last species is dead, which he does. It has a lot of obvious modern-day parallels. I asked some wonderful kids from the Chicago Children’s Choir to rap a list of endangered species over the final section of the song.

• “The Hours” are two Goddesses in Ovid. They are everywhere, watching. They simply watch us as we squirm and scream out in pain and they do nothing but mark time. They never lift a finger. So the song is railing against their callousness, and it is an homage to human courage in the face of Death. I read the writing of Primo Levi, an Auschwitz survivor, to try to understand what it feels like knowing death is coming soon. I also consulted my doctor, who took me through the University of Chicago hospitals and talked to me about life and death. It gave me some purchase on the subject. I had to have my favorite choir, Choral Thunder, sing it. If this song doesn’t bring tears to your eyes, nothing will.

“The Hours” is very dear to me – it’s about time, life and death. But it’s also about life as a performance, or more accurately, a performer, writing about our life as a performance. Mythologies starts with a recording of a small tape recorded solo piano performance, the introduction to “The Moon.” It is a distancing technique; it is there to remind you that this story is being told by a performer and that we’re all performers on the universal stage. “The Hours” acts as a matching bookend to “The Moon,” and says, “this performance [is], in fact, last, and sweetly in vain, so let me entertain you one more time.”

Ideias

" Não nos definimos pelas ideias que temos, mas pelas ideias que somos!"

Agustinho da Silva

terça-feira, novembro 07, 2006

Galeria Gomes Alves

Galeria Gomes Alves

à procura de Susana Neves que conta a história do «intratável pirata Francis Gould», que um dia roubou a Lua e vendeu a Noite, da autoria da jovem artista plástica e escritora Susana Neves.

sexta-feira, novembro 03, 2006

Roberto Shwafaty

A Maior árvore de Natal da Europa !!!





De João Soares em Bioterra

"O impacte ambiental da maior árvore de Natal (metálica) da Europa...
Na nossa sociedade, o Natal adquire contornos de uma verdadeira fúria consumista onde os valores que a ele presidem se encontram já distantes do seu significado original. A gravidade da situação, para além da deturpação de uma festa originalmente filiada nos valores da partilha, fraternidade e amor, reside no facto de que esse consumo possui aos mais diversos níveis – nomeadamente ecológico e social – repercussões extremamente nefastas, onde se podem referir como exemplo as toneladas de resíduos inutilmente produzidos ou a emissão de gases com efeito de estufa.

Em Portugal, os interesses comerciais aliam-se a esta febre consumista, aproveitando esta época festiva para apostarem numa publicidade reforçada. Aqui se incluem iniciativas como o nevão no Marquês de Pombal, do grupo BES, ou a maior árvore de Natal (metálica) da Europa, na Praça do Comércio, patrocinada pelo Millenium BCP.
O GAIA fez uma estimativa do impacte da "árvore" em termos de emissões de gases com efeito de estufa. Como é sabido, Portugal está longe de conseguir alcançar os compromissos de Quioto e será obrigado a pagar uma elevada factura, através da aquisição de emissões a outros países, para não cair em incumprimento. A estrutura de 180 toneladas de ferro da árvore tem incorporadas 26 toneladas de CO_2 eq. na sua produção. A isto se acrescem 132 toneladas de CO_2 das emissões do gerador associadas a um consumo de cerca de 50 mil litros de gasóleo e à produção de 464100 kWh de energia eléctrica para a iluminação da árvore - o correspondente ao consumo de aproximadamente 170 lares com um agregado de 3 pessoas num ano.

O total das emissões - 158 toneladas de CO_2 equivalente - irá contribuir para o aumento das emissões do nosso país e, como tal, irão engordar a factura que teremos que pagar pelo nosso incumprimento. Com a tonelada de carbono a 23 €, este capricho comercial e publicitário do Millenium BCP, deixa uma dívida de cerca de 3650 €, que terá que ser paga por todos os portugueses.

A estas emissões há que acrescentar todo um conjunto de impactes ambientais e sociais decorrentes da exploração de petróleo para o gerador e da exploração mineira para a estrutura. Esta exploração contribui para a destruição de comunidades locais e para a degradação ambiental em países do Sul, sendo geradora de uma dívida ecológica de Portugal para com esses países.
No seguimento das iniciativas do Dia Sem Compras e do Econatal, o GAIA opõe-se a práticas que promovam o consumo e que contribuam para a degradação ambiental e social para fins meramente comerciais. O GAIA promete combater este tipo de iniciativas comerciais natalícias e irá agir de forma criativa e não violenta contra futuros monstros do Natal, promovendo práticas mais ecológicas, mais humanas e menos consumistas."


Por tudo isso, este ano não faço decorações de Natal: Eu e os meus alunos faremos apenas um "Manifesto anti-decorações de NATAL"!!! que reflectirá um olhar crítico, político, económico, social, cultural e ambientalista sobre o lixo, os gastos, as causas e os efeitos do Natal no país do novo-riquismo...

...e não é que todos aderiram e gostaram da idéia?

Contra o Pai Natal!
Contra os trenós!
Contra as estrelinhas e anginhos estupidificantes!
Contra o consumismo!
Contra o brilho falso do papel metalizado!
Contra o Lixo!
Contra a Hipocrisia!
Contra a aceitação imediatista dos critérios que tornam imoral o nosso Natal.

A favor do olhar crítico!
A favor dos sonhos!
A favor dos desejos!
A favor da ecologia (não gastaremos materiais para irem para o lixo no final das festividades)!
A favor das Estrelas que somos todos nós - pessoas!
A favor de uma educação criteriosa e coerente (não falemos do que não conseguimos praticar enquanto cidadãos conscientes)...etc...eles dirão.
A Favor do Brilho (por termos realizado um trabalho com significado)!

...depois embrulhamos e enviamos a lista para o Ministério da Educação para que saibam que trabalhamos (alunos e professora) de modo consciente...sem papéis de embrulho...sem lixo!!!


Seja como for, o texto será da responsabilidade dos alunos (7º, CEF, 10º e 11º ano de ARTES), não meu. Quando estiver pronto colocarei aqui. Tenho a certeza que ficaremos todos surpreendidos com a consciência cívica que reflectirá. Pelo menos esse é o nosso desejo para o Natal.

Para que não nos tratem como néscios (alunos e professores...mesmo que alguns pareçam :-)

quinta-feira, novembro 02, 2006

"Formas de Ser"




...em 2001

U-CLIC

U-CLIC

Para o Gonçalo (colaborador dos "Quinta do Bill" que ocupou duas (?) três(?) páginas do livro de autógrafos da Sara e a fez sentir uma bruxinha muito especial - ontem à noite na festa da Adiafa em Vargos.

Pionés - centro de desenvolvimento de situacoes com piada

Pionés - centro de desenvolvimento de situacoes com piada

"UM PREGO RIDÍCULO
Humor de situação, absurdo, negro, cinzento
e grená, cujo fundamento filosófico radica
no pressuposto de que um pionés, embora
sendo um prego ridículo, pica que se farta."

Mais uma do Gonçalo, da Patrícia e mais uns quantos (criativos)...de Tomar.